PRISIONEIRO UNIVERSAL
Viajo num foguete imaginário Numa velocidade alucinante Atravesso galáxias e estrelas distantes Estrelas-galaxias perdidas no horizonte Atinjo os confins Encontro um beco sem saída...... Volto ao ponto inicial; Sou um Prisioneiro Universal Busco então perplexo Libertação neste verso: “O Universo não tem”. Começo nem fim O fim é o começo O começo é o “fim”
fernandojorge
Enviado por fernandojorge em 31/07/2009
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