Fernando Jorge Mariz

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Textos

O Tempo e a Eternidade
O Tempo e a Eternidade



Tudo parece tão eterno
Tudo parece tão efêmero

Tudo parece nunca se acabar
Tudo parece se desintegrar

Mal atingimos a infância
Da adolescência já sentimos a fragrância

Do beijo da primeira namorada
Do passeio na calçada

Daquela lembrança da alvorada
Do canto da passarada

Evocar tudo que passou
E que já terminou

Árdua tarefa difícil
Para não dizer impossível

Mal começamos a pensar
Esgotou-se o rememorar

Lá vem os primeiros pensamentos
Lá se foram os últimos sentimentos

Mal  na vida aparecemos
Da lembrança dos outros desaparecemos

Pensamos que somos tudo
Pensamos que somos nada

O nada também se acaba
Voltamos á ser tudo

Nesta briga com tudo ou nada
Somos tudo ou nada?

Poderá conciliação haver ?
Sim.Não somos tudo,nem somos nada


















Tudo parece tão eterno
Tudo parece tão efêmero

Tudo parece nunca se acabar
Tudo parece se desintegrar

Mal atingimos a infância
Da adolescência já sentimos a fragrância

Do beijo da primeira namorada
Do passeio na calçada

Daquela lembrança da alvorada
Do canto da passarada

Evocar tudo que passou
E que já terminou

Árdua tarefa difícil
Para não dizer impossível

Mal começamos a pensar
Esgotou-se o rememorar

Lá vem os primeiros pensamentos
Lá se foram os últimos sentimentos

Mal  na vida aparecemos
Da lembrança dos outros desaparecemos

Pensamos que somos tudo
Pensamos que somos nada

O nada também se acaba
Voltamos á ser tudo

Nesta briga com tudo ou nada
Somos tudo ou nada?

Poderá conciliação haver ?
Sim.Não somos tudo,nem somos nada














fernandojorge
Enviado por fernandojorge em 24/04/2009


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